Polidores de ferro

Quando pensamos na nossa futura força de trabalho, talvez um dos temas mais quentes do momento seja a ascensão dos robôs colaborativos.

Enquanto nos preparamos para a coexistência de trabalhadores automatizados e humanos, também estamos colocando robôs em alguns dos locais mais importantes do mundo

ambientes de trabalho remotos e distantes.

Localizada no Mar do Norte da Noruega, há algo diferente na plataforma Oseberg H da Equinor. Sem banheiros, vivendo

quartos ou instalações para coffee break, esta plataforma petrolífera não foi construída tendo em mente trabalhadores humanos. Operado remotamente a partir do Oseberg

centro de campo a oito quilômetros de distância, esta é a primeira plataforma de petróleo e gás totalmente automatizada do mundo.

Terra de ninguém

Há muitos fatores que tornam o offshore o candidato perfeito para a automação não tripulada. Operações inerentemente perigosas, longas

períodos no mar e em locais remotos criam condições de trabalho pouco atraentes. Com uma força de trabalho humana em erosão, a indústria está

recorrendo cada vez mais à robótica para realizar suas operações.

Por exemplo, a empresa suíça de robótica, ANYbotics, desenvolveu um robô de quatro patas equipado com uma cabeça sensora para realizar monitoramento

deveres offshore. Chamado de ANYmal, sua instalação piloto em 2018 provou que o robô é capaz de realizar um alcance de forma autônoma

de tarefas de inspeção, incluindo medições térmicas e verificações de níveis de água.

Podemos não entregar as rédeas a robôs de quatro patas tão cedo, mas alcançar operações offshore autônomas certamente está ao nosso alcance.

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