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Sob pressão: Reduzindo o estresse no chão de fábrica

De acordo com o Bureau of Labor Statistics dos EUA, a indústria manufatureira experimentou a segunda maior

aumento nas taxas de demissão em 2021, aumentando 1,2% desde 2020. Esse aumento na taxa de demissão é

perdendo apenas para as indústrias de lazer e hospitalidade.

Embora nem todas as indústrias estejam experimentando os efeitos da Grande Renúncia, as estatísticas mostram que os empregados com salários mais baixos

são os que lideram a carga, especialmente na fabricação. Dentro da manufatura, aqueles em bens não duráveis ​​de baixo custo

teve a maior taxa de demissão. A indústria manufatureira não é conhecida por sua alta taxa de rotatividade, então o que mudou e

como os empregadores podem lidar com essas questões?

Muitos fatores podem contribuir para a demissão de um funcionário, mas existem alguns estressores comuns em todo o setor que, se resolvidos, podem

diminuir a taxa de demissão. Em tarefas físicas de ritmo acelerado, como algumas das fábricas de manufatura , não é surpresa que o alto

as demandas sobre o corpo e a mente dos funcionários são uma das partes mais estressantes do trabalho. Com as grandes cotas de produção, os funcionários podem

muitas vezes se sentem sobrecarregados, o que pode resultar em estresse excessivo e, em alguns casos, esgotamento.

Outro estresse comum no local de trabalho na fabricação é um ambiente de trabalho perigoso. Uma fábrica não é um lugar fácil de trabalhar e muitas vezes requer

esforços físicos intensos. A implementação de tecnologias digitais, como exoesqueletos e robôs paletizadores, pode ajudar a reduzir os acidentes. Portanto,

diminuindo a quantidade de tempo de folga para lesões enquanto também reduz os custos de manutenção.

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